Uso correto de EPIs no setor de Food Service gera produtividade e evita acidentes

Para minimizar riscos, inclusive de contaminações, equipamentos de segurança específicos são fundamentais para este setor

A projeção até o final de 2022 para o setor Food Service é de escalada gradativa, alcançando os patamares de 28% de crescimento, segundo a ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), gerando empregos diretos e indiretos. E a boa produtividade e expansão deste mercado requer profissionais bem treinados e manuseio de instrumentos adequados como EPIs para atenuar riscos e evitar contaminação de alimentos. Por isso, a Hércules, empresa do grupo Ansell, tem investido em soluções para o setor.

Para se ter uma ideia das necessidades e oportunidades deste mercado, existem 36,1 mil empresas de processamento de alimentos e bebidas no Brasil com emprego de 1,7 milhão de trabalhadores. Globalmente, a indústria de processamento de alimentos compra US$ 1,3 bilhão em EPIs a cada ano, ainda, de acordo com a ABIA.

No Setor Food, os EPIs que tiverem contato direto com alimentos, devem seguir as resoluções da ANVISA, sendo a RDC-26 e a RDC-91 e em conformidade com a FDA (Food and Drug Administration – Orgão Americano que regulamenta o Setor), para itens de produtos Ansell. No caso da linha Hércules, são as Normas NR-6, NR-10, NR-35, dentre outras.

“A tecnologia evolui rápido e a atenção com segurança só cresce no setor industrial onde há manuseio de ingredientes, misturas e produtos que serão consumidos posteriormente. Hoje temos recursos disponíveis para garantir a segurança de colaboradores e eficácia dos processos, o que, com certeza, tem impacto no ritmo e na qualidade de produção e entrega. Além das leis e normas vigentes, procuramos estar sempre à frente em pesquisas e inovação para atender a demanda da melhor forma possível”, explica Rodrigo Mascarello, Gerente de Contas da Hércules.

Para garantir a segurança e a saúde dos funcionários na realização de suas atividades profissionais e cumprir a legislação vigente é obrigatório fazer a utilização correta de EPIs na cozinha industrial, por exemplo, como calçados e botas de segurança, aventais, máscaras, toucas, luvas de látex, borracha ou nitrílica, luvas de proteção contra cortes, contaminação de alimentos e produtos químicos, luvas de proteção contra o frio para câmeras frias e produtos congelados. Em caso de o trabalhador realizar a sua função em temperaturas elevadas, a luva térmica é ideal para resistir temperaturas de até 250ºC.

Para trabalhos em altura – ainda na indústria alimentícia, o que é definido pela Norma Regulamentadora de número 35 (NR-35), como limpeza e manutenção de ambientes como silos, tonéis, entre outros, a Hércules apresenta escadas marinheiro/ancoragem para manutenção e kits na base da escada com linha de vida que tem cabo de aço para anular possível queda, cintos trava-quedas, gaiolas guarda-corpos e sistemas de escadas móveis. “Temos várias soluções para atender todos os segmentos e suas particularidades. Possuímos uma linha bem completa de cintos, trava-quedas, talabartes, vestimentas NR10, etc. Bem como projetos de Linhas de Vida, onde fornecemos toda a documentação necessária ao cliente e, além de fabricar, também instalamos”, finaliza Marcarello.

Sobre a Hércules

A Hércules é uma empresa que atua desde 1985 no mercado de fabricação de equipamentos de proteção ao trabalho. Considerada uma das referências no ramo, fornece materiais para empresas das áreas de construção civil, metalurgia, petróleo e gás, química e farmacêutica, alimentícia, siderúrgica, médica, entre outras.

Com fábrica em São Bernardo do Campo, a empresa foi a pioneira na instalação de torre para capacitação de trabalhos em altura. Em 2013, passou a integrar o Grupo Ansell, líder mundial na produção de equipamentos de proteção, presente em 55 países e com mais de 14.000 colaboradores.

Para mais informações, acesse: www.hercules.com.br

Fonte: Priscila Palacio
priscila@kbcomunicacao.com.br
(11) 4332-9808 / (11) 97112-5840

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