Fotografia culinária cozida em fogo lento

A comida é algo que mexe com o pensamento das pessoas. Escolhemos nossos alimentos com base em uma série de informações e experiências adquiridas ao longo de nossa vida. Mas também é altamente ligada ao aspecto sensorial. Comemos com os olhos, aromas e cores. Os sabores e texturas complementam a experiência que fica impressa em nossa memória e influenciam nossa motivação no consumo dos alimentos.

Mosaicos de frutas que desenham uma explosão de cor. Paisagens vegetais delicadas e desertos comestíveis evocativos. Retratos muito suculentos de comida que escapam da mera cozinha para se tornarem arte. Uma fartura de imagens cozidas em fogo lento.

Imaginação, talento e sensibilidade. São alguns dos ingredientes essenciais deste trabalho do francês Patrick Rougereau. Gastronomia e fotografia, suas duas paixões, fundem-se nas imagens dos elementos retratados. O artista joga com as linhas, formas e cores naturais dos alimentos, amplificando seu poder visual até convertê-los em objeto de desejo. Para o autor, a fotografia culinária é um desafio que lhe permite trocar experiências com quem compartilham seu amor pela cozinha.

Criatividade, atrevimiento e técnica unem-se para formar chamativos mosaicos que acordam as emoções do espectador. O resultado é um extraordinário menu gráfico com o que Rougereau foi eleito melhor artista do ano no festival internacional de fotografia culinária, realizado em Mônaco durante o Encontro Mundial de Chefs.

Bom proveito!

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FONTE: El País

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