Em 23 de setembro, comemora-se o Dia do Sorvete. Ótima oportunidade para se analisar a posição desse alimento no contexto da produção nacional e os hábitos do brasileiro em consumi-lo. Vale a pena sempre voltar a este tema, uma vez que o nosso consumidor acostumou-se a encarar o sorvete como guloseima e não, propriamente, como um alimento, que lhe oferece também substratos nutricionais importantes.
A produção nacional de sorvetes cresceu no País de 2016 pra cá. Números da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, ABIA, mostram que em 2016 um total de 1.065 milhões de litros de sorvete eram produzidos no Brasil. Em 2017 o número cresceu para 1.068 e em 2018 fechou o ano em 1.103 milhões de litros. O consumo per capita em 2016 era 5,2, caiu para 5,1 em 2017 e subiu de novo em 2018, superando os dois números anteriores e estabilizando em 5,3.
“Isso mostra a força do setor de micro e pequenas empresas e como podemos incrementar o crescimento desse segmento, ajudando os profissionais a se qualificarem melhor, saberem seus direitos e terem condição de atuar com mais precisão e profissionalismo”, afirma Edmund Klotz, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Alimentos, Congelados, Supercongelados, Sorvetes, Concentrados, Liofilizados, Gelo e Bebidas (Abregel).
(Bartira Betini, Brain Press, Assessoria de Imprensa,contato@betinicomunicacao.com.br,11-99604.8255.
JCPanetta, Higiene Alimentar 19/09/2019.)
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